Teoria desenvolvida originalmente pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung, para designar eventos aparentemente desconectados, mas que guardam uma relação simbólica de identidade.
Exemplo: a posição de Plutão no céu não "causa" eventos na Terra, mas guarda uma relação analógica com estes eventos. A sincronia entre Plutão e os eventos de perda não é uma relação causal, e sim uma relação sincrônica.
A sincronicidade, portanto, pode ser compreendida como uma relação não-causal entre dois elementos, e consiste numa das justificativas mais difundidas para a funcionalidade da astrologia: não são os planetas do céu que causam os eventos terrestres. Os planetas do céu seriam ponteiros de um relógio cósmico, através do qual é possível interpretar eventos terrestres.